A
EB1/PE do Estreito da Calheta, comemora, de 2 a 10 de dezembro, a Semana
Regional da Pessoa com Necessidades Especiais (SRPNE), com o lema “Inclusão:
Tornemos o desafio real!”.
Esta
atividade tem como objetivo chamar a atenção para todos aqueles que lutam por
um futuro melhor, nomeadamente a população com necessidades especiais e que
estes possam alcançar, efetivamente, níveis reais de inclusão social.
Deste
modo, a nossa escola, preparou algumas atividades desde a exploração de
histórias, "Aliane e Zaneah" e " Os Ovos Misteriosos", exposição
de trabalhos feitos pelos alunos, no âmbito das histórias trabalhadas, dramatização
em (fantoches) da história - "Os Ovos Misteriosos", pelos alunos do
Pré-escolar, interpretação musical da canção “Como é bom ser diferente” e visualização
do Filme "Corcunda de Notre Dame I”.
Helga Pinto
Orelhas de Limão
Pré 3-4 anos
"Vimos e ouvimos a história. Depois criamos uma linda ovelha onde colocamos o nosso reconto"
Os ovos misteriosos, Luisa Ducla Soares
Pré 4-5 anos
"Vimos e ouvimos a história. Ensaiamos o teatro para apresentarmos aos restantes meninos da nossa escola."
1º ano
Os alunos ouviram a história depois coloriram as imagens para criação do cartaz.
2º ano
Os pequenos leitores ouviram e fizeram um reconto coletivo:
"A galinha todos os dias punha um ovo e a dona tirava-lho, por isso a galinha resolveu fugir. Ela só conseguiu fugir porque a dona abriu a porta.
A galinha fez o ninho e foi comer, por causa disso apareceram ovos diferentes. Ela cuidou-os como se fossem seus. Quando os ovos começaram a partir-se ela ficou muito surpresa com os animais que apareceram. Primeiro um papagaio, depois uma serpente, de seguida uma avestruz, um crocodilo e finalmente um pinto. Apesar de serem diferentes, a galinha de todos cuidou. Um dia, um rapaz foi atacado pelos irmãos porque estava a tentar roubar o pinto.
No fim houve uma festa porque eles ajudaram-se uns aos outros."
A história foi lida durante o Intervalo Literário.
4º ano
"Aline sentia-se muito
cansada e muito triste. Quando acordou viu-se rodeada de máquinas e tubos. A
sua família estava lá. Aos seus pais explicaram-lhe que tinha desmaiado durante
a corrida.
Passado algum tempo
Aliane foi para casa. Ela não podia correr nem andar de bicicleta nem andar.
Aliane esteve vários meses a fazer fisioterapia.
Quando recuperou
andou a treinar e percebeu que nem tudo na vida é ganhar."
Luis Trindade
4º ano
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