Para celebrar o Dia Mundial da Alimentação, os alunos do 1º ano ouviram a música Come a sopa, vá lá, do Avô Cantigas. Depois escutar a história A ovelhinha que veio para o jantar.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
OUTONO
Para celebrar a chegada do outono os alunos do 2º
ano, leram a história O que o pequeno
coelho ouviu.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Educação Literária na Biblioteca
- As obras da Educação Literária trabalhadas na Biblioteca:
- 1º ano
- Vamos contar um segredo…e outra história, António Torrado
Após a narração da
história, os pequenos leitores fizeram o reconto e depois ilustraram o segredo
da história.
- As cançõezinhas da Tila, Matilde Rosa Araújo
Os alunos exploram a
capa e o índice tentando descobrir o que “esconderiam” os poemas. No poema
“Dança da Rosa”, os pequenos leitores identificaram as rimas e reinventaram uma nova quadra.
Menina
das mãos de seda
Voam
sem parar
Passam
pela vereda
Sem
deixar de encantar
- 2º ano
- Bichos, bichinhos e bicharocos, Sidónio Muralha
Após a leitura de alguns poemas os pequenos leitores
têm apresentado os mais variadíssimos trabalhos (BD, novas ilustrações, escrita
criativa "Reescrevo o poema...)
Reescrita do poema “Joaninha”
A
joaninha viana
Que mora no meio do verão
Na rua dos Ratos
Tem um vestido de cana
E cheio de bolinhas com gatos
Mariana
2º ano
A joaninha medrosa
Que mora no meio do campo
Da rua das Rosas
Tem um vestido rosa
Todo ele balão
E cheio de bolinhas maravilhosas
Angéle
2º ano
- 3º ano
- A arca do tesouro – um pequeno conto musical, Alice Vieira
Os alunos exploração a
capa, leram a história e depois criaram uma arca para colocarem os seus
“tesouros”(palavras soltas), com os quais depois criaram pequenas quadras.
- Trinta por uma linha,
António Torrado
Os alunos exploração a capa, leram alguns contos.
A partir do conto “Lua cheia”, os pequenos leitores fizeram o reconto em Banda
Desenhada. Ao lerem “A gota com sede” fizeram um simples reconto de uma gota
que queria matar a sede de alguém.
Era
uma vez uma gota com sede. Ela queria matar a sede a alguém. Viajou por cima
dos desertos à procura de um viajante sequioso, mas não o encontrou. Passou por
vários sítios mas nada. De repente, a nuvem em que viajava rebentou, as gotas
caíram e todas eram generosas: queriam ajudar. A gota com sede caiu nas folhas
de uma árvore e ali por baixo estava um ninho. Tinha um ovo, esse ovo partiu-se
e a gota não sabia se caía ou não. Contudo, o passarinho abriu a boca e a gota
decidiu cair. O pássaro depois de a engolir agradeceu com um pio.
Reconto
Lara
3º
ano
- 4º ano
- Versos de Cacaracá, António Manuel Couto Viana
Os alunos têm efectuado
a leitura expressiva de alguns poemas como “A vendedeira das quatro estações” e
“As nove cores”. A partir do primeiro criaram um poema sobre o outono (Escrevo
à maneira de) e do segundo produziram um breve diálogo entre as nove cores.
Da exploração do poemas "As nove cores", os alunos criaram um diálogo entre elas para descobrir a mais importante.
Os alunos continuam a “viajar” pela poesia de
António Manuel Couto Viana, através da qual celebraram o Dia Mundial da
Alimentação. Após a leitura do poema “A confeitaria”, os pequenos leitores
reescreveram o poema de forma mais “saudável”.
-Eu, o
castanho, sou original
quem não
precisa de mim pensa mal!
Eu cá sou
mesmo pessoal.
Gosto de
manter segredo de quem cheira mal
-Eu, o rosa,
sou o mais importante,
as meninas
não me largam, que coisa irritante!
Sou tão
linda, que a minha cor num papel
é mesmo dum
estudante.
-Eu, o
amarelo, sou um bonitão.
O sol
adora-me pois gosto de comer pão
sou
inteligente que tenho de tomar banho de sabão.
A minha doce
cor é tão linda que nem o tem o pavão.
-Eu, o
verde, sou um atrevido
mas sempre
fui lindo.
Sou cor
importante e definido.
Sou com os
amigos unido.
-Eu sou o
preto muito raivoso
e sei que
sou mesmo amoroso
não me usam
muito por isso fico nervoso.
Sou escuro,
mas não sou baboso.
|
-Eu sou o
cinzento mas que espanto
fico lindo
como cor no meu parapeito.
O cinzento
como eu, brilhante, transforma-se num canto.
Não sou
mal-educado pois sou um santo.
- Eu, o
vermelho, mesmo assim bem vestido,
sou mesmo um
grande vencido
pois sou do
Benfica colorido.
Onde é que
eu ia? AH! Eu sei que sou conhecido
-Eu sou o
azul, sou querido
mas não sou
marido.
Sou o mais
importante pois sou um grande amigo.
Os rapazes
adoram-me porque sou um bandido.
- Eu, o
branco, sou claro,
tenho um
excelente faro,
e gosto do
Santo Amaro.
E festas eu
aclaro.
- Ouçam
todos, eu sou o cinzento brilhante,
e sei quem é
o mais importante.
Os mais
importantes estão ali adiante.
E quem são?
Somos todos nós, eu estou cintilante.
Pois
formamos o arco-íris o que é relevante.
Ana Isabel
4º ano
|
“A
freguesia da Boa Vista saudável”
D.
Ratinha
Sabe
de cozinha
Por
isso abriu uma mercearia
No
bairro da rataria
Tem
pela estante
Em
copos gigantes
Sumos
De
mil cores
Morango,
laranja, banana, maça
E
nos tabuleiros sumos
De
morango, maça, laranja, banana e de melancia
Muito
apaladados
Todos
saudáveis
E
aqueles entes
Lá
da Rataria
Chiam
de alegria!
Luis Miguel
4º ano
“Frutaria”
D.
Ratinha
Sabe
de cozinha
Por
isso abriu uma frutaria
No
bairro da Rataria.
Tem
pelas estantes,
Em
frascos gigantes,
Sumos
de fruta com diferentes cores,
De
amora, limão e laranja com sabores.
E
nos tabuleiros
Água,
pão e alimentos ligeiros.
Muito
deliciosos.
Todo
o ano
Gostam
do meu letreiro
E
diz «Bom dia, entrem, entrem!» lá na Rataria
Chiam
de alegria!
Ana
Isabel
4º
ano
“A
frutaria”
D. Ratinha
Sabe de cozinha
Por isso abriu uma frutaria
No bairro da Rataria.
Tem pelas estantes,
Em frascos gigantes,
Sumos,
De mil cores,
Laranja, maçã, banana, limão…
E nos tabuleiros
Sumos muito apetitosos,
Muito apaladados.
Todos os gulosos
e
lambareiros
lá da Rataria
chiam de alegria!
Luis Trindade
4ºano
“Frutaria
saudável da Dona Ratinha”
Dona
Ratinha
Sabe
de cozinha,
Por
isso abriu uma frutaria saudável
No
Bairro da Rataria
Tem
pelas estantes
Em
frascos gigantes,
Frutos
De
mil sabores, maçãs
Laranjas,
uvas e romãs…
E
nos tabuleiros
Limões,
figos e araçás, muito apetitosos
E
muito apaladados.
Todos
gulosos
E
os de companhia
Lá
da Rataria
Chiam
de alegria!
Júlia
4º
ano
“A frutaria”
Dona
Ratinha
Sabe
de cozinha,
Por
isso abriu uma frutaria
No
Bairro da Rataria.
Tem
pelas estantes,
Em
caixas gigantes,
Maçãs
Com
mil uvas anãs
Legumes
e frutas
Nos
sacos gigantes
Uvas
e maçãs
Como
belas manhãs.
Todos
os saudáveis
Estão
bem estáveis
Lá
da Rataria
Chiam
de alegria!
Matilde
4º
ano
Os alunos fizeram também uma leitura dialogada do
poema “O mocho e a gatinha”.
Transforma o texto poético em
texto narrativo
Era
uma vez um mocho e uma gatinha que navegavam num barco veleiro. Levavam consigo
dinheiro, vinho, mel e um violão. O mocho olhando para as estrelas cantou:
-"És,
entre as gatas mais belas, a mais bela, meu amor!”
A
gatinha ao ouvir aquele canto tão apaixonado agradeceu e sugeriu que se
casassem.
Tudo
pronto para o casamento: muito vinho e mel, mas em toda esta alegria o noivo
esqueceu o anel! O mocho voltou para trás para encontrar o anel esquecido
quando deparou-se com o Gordo Leitão e o seu rabinho torcido.
- "Dou-te tudo o que quiseres: oiro, prata, mel e vinho, no caso de me venderes o
anel do teu rabinho!" – disse o mocho.
O
gordo Leitão vendeu o anel, logo o casamento continuou. Bebeu-se vinho com mel
até ao romper do dia.
Júlia
4º
ano
Dia Mundial do Professor
Dia 05 de outubro comemorou-se o Dia Mundial do
Professor.
Na nossa escola esse dia também não passou em branco. Foi criado um
cartaz com um poema que foi posteriormente lido por duas alunas do 3º ano
durante o Intervalo Literário.
"Intervalo Literário"
Ao iniciar o novo ano letivo, iniciou-se também o Intervalo Literário, onde os alunos lêem
os trabalhos que criam na Biblioteca, assim como, livros que gostem. Esta atividade visa desenvolver a
leitura e a expressão oral.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
APRENDER A ESTUDAR
Aprender a estudar
Estudar é muito importante,
mas pode-se estudar de várias maneiras....
Muitas vezes estudar não é só aprender
o que vem nos livros.
Estudar não é só ler nos livros
que há nas escolas.
E também aprender a ser livre,
sem ideias tolas.
Ler um livro é muito importante,
às vezes urgente.
Mas os livros não são o bastante
para a gente ser gente.
É preciso aprender a escrever, mas também a viver, mas também a sonhar.
É preciso aprender a crescer,
aprender a estudar.
Aprender a crescer quer dizer:
aprender a estudar, a conhecer os outros,
a ajudar os outros,
a viver com os outros.
E quem aprende a viver com os outros
aprende sempre a viver bem consigo próprio.
Não merecer um castigo é estudar.
Estar contente consigo é estudar.
Aprender a terra, aprender o trigo
e ter um amigo também é estudar.
Estudar também é repartir,
também é saber dar
o que a gente souber dividir
para multiplicar.
Estudar é escrever um ditado
sem ninguém nos ditar;
e se um erro nos for apontado
é sabê-lo emendar.
É preciso em vez de um tinteiro,
ter uma cabeça que saiba pensar,
pois, na escola da vida, primeiro está saber estudar.
Cantar todas as papoilas de um trigal
é a mais linda conta que se pode fazer.
Dizer apenas música,
quando se ouve um pássaro,
pode ser a mais bela redacção do mundo...
mas pensar é tudo!
Ary dos Santos
Lemos o poema em voz alta e depois criamos poemas apartir de dois versos do de Ary dos Santos. As nossas criações foram depois lidas no Intervalo Literário.
Alunos do 3º e 4º ano
É
preciso aprender a crescer
aprender
a estudar
a
saber estar e ser
e saber se comportar
Com um
livro
podes
ler para pensar
saber
para criar
criar
para mudar
Ricardo
Mas os
livros não são o bastante
Para a
gente ser gente
É
preciso estudar muito
E aprender
a usar a mente
É
preciso estudar
Para
trabalhar e ensinar
Também
é preciso participar
E
aprender a estar
Luis
Trindade
Estudar
também é repartir
Também
é saber dar
Saber
partilhar
E
saber brincar
É
preciso sonhar
Aprender
e ensinar
Também
descansar
Mas
não esquecer de trabalhar.
Matilde
É
preciso aprender a crescer
aprender
a estudar
estudar
também é ler
e
aprender a sonhar
Na
sala de aula sempre a participar
Para
conseguir aprender
Estudar
mas também sonhar
Para
em tudo crescer
Ana
Isabel
É preciso aprender a crescer
Aprender
a estudar
È
crescer com os amigos
E
também saber estar
É
preciso aprender para crescer bem
Sem
bater em ninguém
Ajudar
os doentes fazendo companhia
Lendo
para dar alegria
André
Domingos
Estudar
também é repartir
Também
é saber dar
É
importante saber ouvir
Para
saber contar
Quando
imagino
Sonho
coisas maravilhosas
E oiço
o sino
Para
fazer coisas espantosas
Marie
Estudar
também é repartir
Também
é saber dar
Importante
para sorrir
E também
para estudar
Aprender
a ler
Com as
histórias
A
escrever
As
memórias
Leandro
É
preciso aprender a crescer
Aprender
a estudar
Aprender
a ler
E a
encantar
Aprender
a partilhar
A
ouvir
A
cantar
E
também repartir
É
importante imaginar
E ser valente
Mas
também contar
Para
ficar contente.
LIVRO
"Livro"
Livro
um amigo
para falar comigo
um navio
para viajar
um jardim
para brincar
uma escola
para levar
debaixo do braço.
Livro
um abraço
para além do tempo
e do espaço.
Soares, Luísa Ducla - Poemas da Mentira e da Verdade. Lisboa: Ed. Livros Horizonte, 2005.
um amigo
para falar comigo
um navio
para viajar
um jardim
para brincar
uma escola
para levar
debaixo do braço.
Livro
um abraço
para além do tempo
e do espaço.
Soares, Luísa Ducla - Poemas da Mentira e da Verdade. Lisboa: Ed. Livros Horizonte, 2005.
Declamação do poema em ambiente sala de aula - alunos do 2º ano |
Declamação do poema no "Intervalo Literário" |
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